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Fortes dados dos EUA impulsionam os mercados antes do início da temporada de lucros
Os dados positivos da economia dos EUA, que desencadearam o reajuste de ações à medida que os rendimentos dos bônus do governo aumentaram, bem como a diminuição das preocupações sobre o déficit orçamentário da Itália, foram os principais impulsionadores dos mercados acionários globais na semana passada. 1 O SP 500 prolongou as perdas 1% na semana passada, uma vez que o aumento dos rendimentos dos títulos tornou os investimentos mais arriscados e ações relativamente menos atraentes.
O índice Hang Seng de Hong Kong registrou o pior desempenho entre os principais índices do mercado de ações na semana passada, fechando 4,4% mais baixo. Entre os principais pares de moedas, a maior variação foi registrada no dólar australiano em relação ao dólar norte-americano: caiu 2,2%.
O relatório sobre a inflação dos EUA, que deve ser divulgado na quinta-feira, é o mais importante relatório que os investidores verão de perto nesta semana, depois que o relatório divulgado na sexta-feira indicou que o desemprego caiu para o menor valor em 48 anos. Espera-se que a inflação global caia de 2,7% para 2,4% em setembro, não sendo um declínio suficiente para afetar a postura de aperto monetário da Reserva Federal. As atas de reunião do Banco Central Europeu (BCE) são outro grande relatório que deve atrair a atenção do trader nesta semana, após a turbulência causada pelos planos orçamentários da Itália na semana passada. E na sexta-feira JP Morgan Chase, Citigroup e o Wells Fargo iniciam temporada de ganhos para os bancos dos EUA.
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